Maringá assaltos a dois taxistas nos últimos quatro dias deixaram a categoria em alerta em relação a uma possível onda de roubos em Maringá, no Noroeste do estado. Nos dois casos, os ladrões levaram dinheiro, telefones celulares e os veículos. Ninguém ferido.
Os assaltantes costumam agir à noite e de madrugada, quando os taxistas recebem chamadas para corridas em bairros na periferia. Ao chegar no local ou no trajeto, os ladrões anunciam o assalto e fogem com o táxi. O último caso ocorreu na madrugada de ontem, por volta das 2 horas, no Parque das Grevíleas II, quando duas mulheres e um homem levaram a carteira do taxista com documentos e R$ 45 em dinheiro, o telefone celular, o automóvel Parati e deixaram a vítima na rua.
Um outro assalto semelhante ocorreu por volta das 22 horas do último sábado, no Jardim Novo Horizonte. O taxista recebeu voz de assalto do passageiro que portava um revólver, roubou R$ 40 em dinheiro e o carro Gol. Em ambos os casos, os veículos foram encontrados abandonados horas depois pela polícia, que investiga a possibilidade de serem os mesmos autores dos crimes.
"Seria bom a polícia abordar quem anda nas ruas de madrugada, porque se não está trabalhando boa coisa não é", sugere o taxista Valdir Gomes, que está na profissão há 47 anos e já foi assaltado uma vez. Ele diz que os companheiros são orientados a chegar ao local da chamada com as portas do carro trancadas, irem embora se desconfiarem da pessoa que pediu a corrida e avisar os outros taxistas do ponto sobre a origem e destino da viagem, entre outras medidas de precaução.
A Polícia Militar alega que aborda os suspeitos nas ruas durante a noite e madrugada, mas não revela quantas viaturas circulam pela cidade nestes períodos. O risco de assaltos faz com que apenas uma média de 25 dos 126 táxis da cidade circulem à noite.
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