A polícia de Pinhão, Centro-Sul do Paraná, admitiu ontem ter dificuldades para identificar o assassino do trabalhador rural Erondi Pereira de Camargo, de 45 anos, morto em confronto com cerca de 80 supostos sem-terra. Segundo os investigadores, antes de intimar os suspeitos, é preciso estudar uma maneira segura de se aproximar do acampamento montado na propriedade conhecida como Zattarlândia, a 45 km da sede do município. Ontem, um colega de Camargo prestou depoimento. Hoje será a vez do engenheiro responsável pelo projeto de reflorestamento onde ocorreu o confronto.
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