Belém – A justiça do Pará manteve ontem a condenação a 52 anos de cadeia do comerciante de automóveis Ronivaldo Furtado, acusado de estupro, tortura e morte da babá Marielma Sampaio, de apenas 11 anos. A menina, que era empregada na casa dele, foi assassinada no ano passado num crime que revoltou a população paraense. A mulher do acusado, Roberta Sandrelli, também participou do crime. Ela já foi condenada a 38 anos de prisão e será julgada novamente na quinta-feira. Furtado vai cumprir a pena em regime fechado. Os dois foram julgados no fim do ano passado, mas como a pena excedeu aos 20 anos, o casal teve direito a novo julgamento.

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