Apesar da prisão de Ananias dos Santos, assassino confesso das irmãs, ocorrido em Cunha (SP), no último dia 28 de março, a polícia de Guaratinguetá continua as investigações e desconfia da hipótese dele ter praticado o crime sozinho.
Santos, que já era foragido do sistema prisional, também é acusado de ter matado um casal na zona rural de Paraty, para onde teria fugido, quando saiu do presídio, na Páscoa de 2009 e não mais voltou. O crime, no entanto, é negado por ele. "Não, esse crime eu não cometi de jeito nenhum", reagiu ontem, ao ser perguntado sobre o fato.
Santos está preso numa cela individual na cadeia de Guaratinguetá e recebeu na manhã de hoje a visita de um promotor criminal. Ele também será ouvido novamente pelos delegados Homero Vilela, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Marcelo Cavalcante, titular da delegacia de Cunha, para "refinar as informações".
No interrogatório, Santos teria mantido as informações anteriores e voltou a afirmar que matou as irmãs porque era muito debochado e ofendido por elas, que o chamavam de fedido e fedorento. "A possível ocorrência de bullying foi repetida por ele", disse Cavalcante. A reconstituição do crime deve ocorrer na próxima semana.
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