O promotor Marcos Túlio Nicolino afirmou ontem que Guilherme Longo, padrasto de Joaquim, de 3 anos, entrou em contradições em seu último depoimento em Ribeirão Preto (SP). Para ele, a tese de que uma terceira pessoa teria entrado na casa da família está descartada. "O assassino estava dentro da casa", disse.
Nicolino garante que não há como alguém ter entrado na casa, sequestrado e matado Joaquim. Longo defende a tese desde que o menino foi dado como desaparecido, há nove dias. O corpo foi achado no domingo, dia 10.