Cleverson Schimitt, 19 anos, que confessou ter matado o escritor Wilson Bueno no dia 29 de maio, serviu café à vítima instantes antes de matá-la com uma facada no pescoço. É o que revelou a reconstituição do crime, realizada ontem à tarde, no sobrado onde o escritor morava, no bairro Tingui, em Curitiba. Segundo a perícia, o assassino deixou a faca cravada no pescoço de Bueno e o abandonou agonizando, enquanto eliminava vestígios e procurava objetos para roubar. "Apenas antes de sair da casa ele retirou a faca do pescoço, com o objetivo de acelerar a morte da vítima", disse o delegado Silvan Rodney Pereira, da Delegacia de Furtos e Roubos. Schmitt permaneceu em uma viatura na frente da residência.
O assassino chegou à casa de Bueno por volta das 20 horas do dia 29. Os dois discutiram e Schimitt foi até a cozinha, onde preparou café e pegou uma faca. Depois de tomarem o café, Bueno se sentou ao computador. Schimitt sacou a faca e quando o escritor se levantou foi atingido no pescoço. O rapaz lavou a faca e a guardou em uma gaveta. Depois, usou uma calça para limpar objetos, para tentar eliminar impressões digitais. Ele levou dois celulares e uma máquina fotográfica. O crime teria sido motivado por desavenças em torno de um cheque de R$ 130 que o escritor teria dado a Schimitt.
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