Uma assembléia que acontece desde a manhã desta sexta-feira (18), em Curitiba, deve traçar o futuro do movimento dos servidores do poder judiciário. A reunião deve terminar no fim da tarde. Nos últimos dias, em algumas repartições o trabalho é parado por uma hora. A manifestação começou em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, e ganhou a adesão dos funcionários de outras nove cidades, inclusive do Fórum Cível de Curitiba.

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"Na assembléia vamos avaliar a movimentação e aguardar uma resposta da presidência do Tribunal de Justiça (TJ)", diz o coordenador-geral do sindicato da categoria no Paraná, José Roberto Pereira. Ele conta que, dependendo do retorno, a mobilização pode se estender a outras 166 comarcas até 1.º de junho (data-base para o reajuste salarial). "Pode evoluir para uma paralisação maior ou greve", diz.

Entre as reivindicações da categoria estão a oferta de melhor estrutura, contratação dos cerca de 900 aprovados nos últimos concursos do TJ, implantação imediata do plano de carreira e reajuste salarial de 68%. De acordo com a assessoria de imprensa, a presidência do TJ aguarda a assembléia para se manifestar sobre o assunto.

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