A Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (AMAI) contesta reportagem da Gazeta do Povo publicada nesta terça-feira (11). Por meio de nota, a entidade afirma que "a matéria baseia-se em dados da 8ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que ainda não foi divulgado, o que impede a análise e interpretação do conteúdo na íntegra pelos leitores". Em nenhum momento, porém, a Associação questiona os números de mortes causadas por policiais em serviço, como divulgado nesta terça.
Como diz o diretor de comunicação da AMAI, o Coronel César Alberto Souza, a ONG que realiza o estudo já cometeu diversos erros no passado. "É preciso analisar a situação de cada estado isoladamente. Hoje, com a publicação do anuário, sabe-se que o Paraná registrou queda de 21,3% no número de homicídios dolosos [quando há intenção de matar]", explica Souza, destacando que a criminalidade diminuiu em 2013.
O Coronel afirma que a matéria faz parecer que a polícia do Paraná é a pior. "O número de pessoas mortas, como registrado na estatística, não é de pessoas inocentes. A imensa maioria das mortes foram causadas em confronto armado legítimo entre marginais e policiais que precisaram se defender."
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