A presidente da Associação Independente dos Blocos da Zona Sul, Santa Teresa e Centro do Rio (Sebastiana), Rita Fernandes, apoia o veto aos blocos comerciais na zona sul do Rio de Janeiro, anunciado pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). Para ela, não há mais espaço para outras agremiações carnavalescas desfilarem pelas ruas da cidade e a disseminação no Rio de grupos semelhantes aos do carnaval baiano transformaram a festa em objeto de lucrativo comércio.
"Acho que está no limite mesmo. O prefeito vai ter de criar algumas regras se tivermos um número maior de blocos com um intuito comercial, de vender abadá e ganhar dinheiro. Esse tipo de coisa é da Bahia, não daqui."
Rita ressaltou, no entanto, que as restrições não podem afetar os blocos tradicionais. "Se houver essa diferenciação, eu concordo. Que essas normas não impactem os blocos tradicionais do Rio."
Além de alarmar autoridades, a dimensão que o carnaval de rua do Rio ganhou nos últimos anos levou a uma escalada de reclamações de moradores. Uma das principais queixas é a de pessoas urinando nas ruas. Até terça, 622 haviam sido presas por usar ruas da cidade como mictório. Outro problema crescente dos blocos do Rio é a superlotação. Muita gente se assusta com a quantidade de foliões e teme incidentes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião