Segundo a Associação de Pessoas Deficientes de Colombo (Apedec), o desrespeito à acessibilidade se estende no município a agências bancárias, prédios públicos e privados de uso público. A Apedec entregou um abaixo-assinado na conferência das cidades realizada no último dia 21, no município, para reclamar do descaso. "A Apedec vem nesta conferência registrar o descontentamento com relação ao desrespeito com as pessoas deficientes e mobilidade reduzida nos bancos públicos e privados, Banco do Brasil, HSBC, Bradesco, bem como nos prédios públicos e privados de uso coletivo", conta no documento.
Procurados pela reportagem, os bancos citados no abaixo-assinado informaram que estão se adequando às exigências de inclusão social da legislação de acessibilidade. Segundo o HSBC, o atendimento e a contratação de portadores de deficiência física são prioridades no grupo. "Todas as agências estão sendo adaptadas, sem exceção. O trabalho será concluído nos próximos dois meses. O HSBC tem 932 agências em todo país. A maioria, quase 90%, já está adaptada", informou em nota o HSBC.
O Banco do Brasil (BB) segue no mesmo sentido. A agência do BB no Alto Maracanã será reformada nos próximos meses. Já o Banco Bradesco informou que as suas agências em Colombo têm acesso especial a portadores de deficiência.
Por sua vez, a prefeitura de Colombo informou que todos os prédios públicos municipais dão acesso a portadores de necessidades especiais. Sobre o problema no Terminal do Alto Maracanã, a prefeitura lembrou que a obra é do governo do estado. (JNB)
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