Sancionado na última quinta-feira pela presidente Dilma Rousseff, o Projeto de Lei Complementar que estabelece direitos às mulheres vítimas de violência sexual foi alvo de protesto na manhã de sábado, na Boca Maldita, no Centro de Curitiba. Cerca de 150 pessoas se reuniram no local e saíram em passeata até a Praça Santos Andrade.
O ato, batizado de Manifestação pela Vida, foi organizado pelo Apostolado da Divina Misericórdia, entidade católica dos Padres Marianos. Os manifestantes entoaram gritos de ordem contra o Projeto de Lei Complementar 03/2013 e empunharam cartazes com inscrições como "Quem ama não mata".
A professora de educação infantil Marcia Maria Ferreira, 35 anos, mãe de quatro filhos, criticou o Projeto de Lei. "É um crime tirar a vida de qualquer pessoa e a pílula do dia seguinte é um método abortivo". O texto sancionado pela presidente prevê que os hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde devem oferecer às vítimas de violência sexual amparo médico, psicológico e social imediatos, além de acesso à pílula do dia seguinte.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião