Cerca de 100 pessoas participaram do ato público em apoio ao Dia Nacional de Luta nesta quinta-feira (11) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Os manifestantes se reuniram na escadaria da igreja Sagrado Coração de Jesus, no centro, e cobraram melhorias para os trabalhadores. O ato foi organizado pelas centrais sindicais e nenhum incidente foi registrado.
Eram 17 horas quando os primeiros manifestantes chegaram à praça, munidos de cartazes e bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT). As lideranças sindicais discursaram com a ajuda de um caminhão de som e encerraram o ato por volta das 18 horas. Cerca de 10 homens da Polícia Militar e da Guarda Municipal acompanharam o movimento à distância.
A expectativa da organização do ato era reunir uma média de 300 pessoas e caminhar pela principal avenida da cidade para mobilizar os trabalhadores para as causas do movimento, mas o ato ficou restrito aos discursos feitos na praça.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos em Ponta Grossa, Mauro César Pereira, afirmou que o ato apoia a pauta nacional do Dia de Luta, como a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais, e acrescenta a agenda estadual, como a defesa pela mudança no sistema de eleição dos conselheiros do Tribunal de Contas e a redução no preço do pedágio nas estradas paranaenses. "Se a nossa pauta não for atendida, vamos intensificar nossa mobilização", garante.
Além do ato público no final da tarde, pela manhã os sindicatos se reuniram com trabalhadores da Makita, no Distrito Industrial de Ponta Grossa, e da Brasil Foods, em Ponta Grossa e em Carambeí. Em Ponta Grossa, há cerca de 20 sindicatos de trabalhadores e parte dos representantes participou do ato público.
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