O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM) aprovou na quarta-feira (8) o novo calendário acadêmico, pois o antigo foi prejudicado por causa da greve dos professores e servidores técnicos. Segundo a universidade, as aulas devem seguir até 29 de fevereiro do ano que vem, quando então começará o período de avaliação e implantação de notas, que segue até 19 março, data prevista para o término do ano letivo de 2015.
Com a mudança, os vestibulares da instituição também mudam. No dia 16 de agosto será realizado o Vestibular EAD 2015 (ensino a distância). Já o Vestibular de Inverno ocorrerá entre 20 e 22 de setembro. As provas do Processo de Avaliação Seriada (PAS), por sua vez, ocorrem no dia 17 de janeiro do ano que vem. E entre 14 e 16 de fevereiro será a vez do Vestibular de Verão. A Comissão Central do Vestibular da UEM promete reembolsar os candidatos já inscritos e que desistirem de fazer as provas dos vestibulares a distância e de Inverno. Os formulários para isso estão disponíveis no site da instituição.
Com a mudança de calendário, as aulas do primeiro semestre vão até 19 de setembro, com avaliações semestrais ocorrendo entre 28 de setembro e 3 de outubro. O segundo semestre começa dois dias depois, em 5 de outubro, prosseguindo até 29 de fevereiro de 2016. O recesso acadêmico terá cerca de duas semanas, entre 24 de dezembro deste ano e 9 de janeiro do ano que vem.
UEL
Na Universidade Estadual de Londrina (UEL), o calendário foi definido pela Câmara de Graduação na terça-feira (7), mas ainda precisa ser aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da universidade. O ano letivo de 2015 deve ser concluído apenas no dia 4 de março do ano que vem, e as férias devem ocorrer entre 7 de março e 8 de abril. Antes, porém, o recesso de fim de ano está previsto para 23 de dezembro a 6 de janeiro. O ano letivo de 2016 deve começar em 11 de abril.
Unioeste
Na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), o novo calendário acadêmico vai se encerrar somente no dia 1.º de março de 2016. Pelo novo calendário, as aulas iniciadas no dia 26 de junho prosseguem até 1.º de março, totalizando 200 dias letivos. O primeiro semestre se encerra no dia 22 de setembro e o início do segundo semestre será no dia 30 do mesmo mês. Haverá um período de recesso entre 18 de dezembro até o dia 18 de janeiro.
UEPG
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) voltou às aulas no dia 29 de junho. O ano letivo só terminará em 12 de março do ano que vem. No total, o novo calendário terá 235 dias letivos e preserva a carga horária anual necessária. Os professores da UEPG decidiram pelo fim da greve após quase dois meses de paralisação. O primeiro semestre vai até 12 de setembro, com uma semana de exames de 14 a 19 de setembro. Não haverá férias entre um semestre e outro. O segundo semestre começa em 21 de setembro, com aulas até o dia 23 de dezembro. Haverá recesso de fim de ano entre os dias 24 de dezembro a 2 de janeiro, férias administrativas e acadêmicas de 4 de janeiro a 2 de fevereiro. As aulas voltam em 3 de fevereiro e vão até 5 de março. O período de 7 a 12 de março fica reservado para exames finais e recomposição da carga horária.
- Brasil cai no ranking das universidades que integram o Brics
- Inscrições em cursos do Senai vão até sexta-feira (10)
- Alunos da FAP e Embap voltam às aulas nesta terça-feira (7)
- Alunos da PUC de Campinas juntam dinheiro para docentes demitidos
- Após 10 anos, PUC-SP começa a pagar reajuste de professores
PT se une a socialistas americanos para criticar eleições nos EUA: “É um teatro”
Os efeitos de uma possível vitória de Trump sobre o Judiciário brasileiro
Ódio do bem: como o novo livro de Felipe Neto combate, mas prega o ódio. Acompanhe o Sem Rodeios
Brasil na contramão: juros sobem aqui e caem no resto da América Latina
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora