Grupos de resgate continuam nesta segunda-feira (30) a força-tarefa em busca de cinco pessoas que desapareceram após o naufrágio da escuna de pesca em que estavam, na baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis, no Sul do Rio.

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Aos esforços da Capitania dos Portos, que contava com quatro embarcações de resgate desde o início das buscas, se juntaram a Defesa Civil de Angra dos Reis, com dois botes, e o corpo de bombeiros, com três embarcações.

O naufrágio ocorreu na noite de sábado (27). Ao todo, a escuna levava 13 tripulantes - 11 turistas de Arantina (MG) e dois condutores da embarcação.

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Depois de o navio afundar, oito pessoas - entre eles, os dois tripulantes - foram resgatados com vida e sem ferimentos graves. Entre os desaparecidos, está o vice-prefeito de Arantina, José Geraldo da Silva.

A Capitania dos Portos trabalha com uma prazo de 72 horas, desde o início do plano de resgate, para seguir com o efetivo especial de busca.

Se a procura não tiver resultado até a noite de terça (1.º), portanto, o empenho da Capitania deve ser reduzido, devido à diminuição das chances de os desaparecidos serem encontrados com vida.