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Confira perguntas e respostas da gripe suína |
Confira perguntas e respostas da gripe suína| Foto:

Maringá: Sesa descarta suspeita de contaminação pelo vírus A H1N1

A Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) descartou a suspeita de que a mulher, de 36 anos, monitorada pela 15.ª Regional de Saúde de Maringá teria contraído o vírus da Influenza A H1N1. Exames laboratoriais comprovaram a inexistência do vírus. A secretaria confirmou o descarte da hipótese de contaminação por meio da assessoria de imprensa no início da noite desta sexta-feira (8). Agora, os casos suspeitos no estado caíram de cinco para quatro.

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Londrina: Definição sobre caso suspeito sai até quarta-feira

O secretário estadual de Saúde do Paraná, Gilberto Martin, reafirmou que não há motivo para alarde em relação à gripe Influenza A H1N1. Ele concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (8) em Londrina, no Norte do estado, onde visitou obras de ampliação nos Hospitais Zona Norte e Zona Sul. Martin garantiu que todas as cidades do estado estão preparadas para enfrentar a doença. Segundo ele, os exames da paciente internada no Hospital Universitário (HU) com suspeita de ter contraído a nova gripe devem ficar prontos na próxima quarta-feira (13).

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Dos 52 hospitais referência para atender a gripe H1N1, quatro estão no Paraná

O Ministério da Saúde declarou 52 hospitais no Brasil como referência para o isolamento de casos suspeitos de infecção pelo vírus Influenza A H1N1. No Paraná, são quatro: Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Hospital do Trabalhador, ambos em Curitiba, além do Hospital Universitário (HU) de Londrina e o Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu. Apesar disso, outros hospitais podem atender casos suspeitos, se estiverem preparados. Em Londrina, uma mulher de 48 anos foi internada na noite de quinta-feira (7) apresentando sintomas da nova gripe.

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Caiu para quatro o número de suspeitos de ter contraído o vírus Influenza A H1N1 no Paraná, informou a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), na noite desta sexta-feira (8). Porém, o número de infectados no Brasil aumentou. Santa Catarina e Rio de Janeiro confirmaram mais duas pessoas doentes, uma em cada estado, informou o ministro da saúde, José Gomes Temporão, durante entrevista coletiva no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde, no Rio de Janeiro. Agora, segundo dados do Ministério da Saúde (MS), os infectados pelo vírus chegam a seis no país, enquanto outras 29 pessoas são consideradas casos suspeitos.

Ainda de acordo com o MS, 18 pacientes estão sendo monitorados em sete estados por apresentarem um ou mais sintomas do vírus. O órgão também informou que 113 casos, que estavam sendo monitorados desde a semana passada, já foram descartados no País.

Santa Catarina

O primeiro caso da nova gripe em Santa Catarina é de uma menina de sete anos, que esteve de férias nos Estados Unidos. A Vigilância Epidemiológica daquele estado recebeu o resultado do exame reagente à doença nesta sexta-feira. Ela estava internada desde segunda-feira (4) no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

A paciente evoluiu clinicamente muito bem e já teve alta da unidade hospitalar, informou a Secretaria de Saúde catarinense. De acordo com o órgão, ao longo da internação da criança, que era a primeira suspeita de ter contraído a doença no estado, foram tomadas todas as medidas cabíveis para evitar a transmissão da doença aos familiares e às equipes médicas que mantiveram contato com a paciente.

Rio de Janeiro

Já o caso do Rio de Janeiro é de um homem de 29 anos, amigo de um paciente já confirmado com a doença pelo MS. Os dois estão internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), na Ilha do Fundão, no subúrbio do Rio. Este é o primeiro caso de transmissão da doença no País, já que o segundo infectado não chegou a viajar ao exterior.

Os dois tiveram contato durante uma festa, e os sintomas apareceram dois dias depois em ambos. Outros jovens que estiveram com o paciente com a gripe A estão sendo monitorados à distância.

Na coletiva de imprensa, Temporão afirmou que a "transmissão da doença é limitada", sem contágio para terceiros. Para o ministro, não é necessária preocupação, pois isso não caracteriza risco de epidemia. Há outros quatro casos de influenza A no Brasil. Todos são brasileiros adultos jovens, que teriam contraído a doença no exterior. Além de mais um caso Rio de Janeiro, há dois em São Paulo e outro em Minas Gerais.

Paraná

Após resultados de exames laboratoriais, a mulher que mora em uma das cidades atendidas pela 15º regional de saúde na região de Maringá, Noroeste, foi descartada de ter contraído a doença, nesta sexta-feira, informou a Sesa.

Em Curitiba, um homem, de 34 anos, que teve o caso notificado nesta sexta-feira, já recebeu alta do hospital em que se encontrava, porém ainda é considerado suspeito de ter o vírus. Ele voltou dos Estados Unidos recentemente e apresentou os sintomas da doença, febre alta e tosse. O paciente passou por uma avaliação clínica e coleta de amostras para análise laboratorial sendo liberado logo após. Agora, ele aguarda por resultados de exames em isolamento residencial, informou a Secretaria de Saúde Municipal.

Os outros três casos suspeitos no Paraná não apresentaram mudança no quadro clínico, informou a Sesa. Um bebê de nove meses, da 12º regional de saúde que atende Curitiba, continua em isolamento e observação em casa. Já a criança de sete anos, também da região de Curitiba, permanece internada. Ambos pacientes vieram dos Estados Unidos e aguardam resultados de exames.

Na 17º regional de Londrina, Norte do Estado, a mulher de 48 anos, caso notificado nesta sexta-feira, continua internada no Hospital Universitário (HU) e aguarda exames. A paciente apresentou os sintomas da doença após voltar de uma viagem em que passou pelo México e Estados Unidos.

Ao todo, 12 casos considerados suspeitos ou em monitoramento já foram descartados desde o anúncio do vírus no Paraná, que ocorreu no dia 24 de abril. Cinco deles por exames laboratoriais e sete por critérios clínicos e epidemiológicos.

A divergência entre os dados dos órgãos estaduais em relação aos números do Ministério da Saúde ocorrem por causa da maior velocidade de obtenção de informações pelas secretarias de cada estado brasileiro, informou a Sesa à reportagem da Gazeta do Povo.

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