Cerca de 40 baianas que fazem acarajé realizaram uma manifestação em frente à Prefeitura de Salvador, nesta terça-feira (18). Elas queriam marcar uma reunião com o prefeito João Henrique.
O grupo pede ajuda para a capacitação profissional das baianas, reivindica fiscalização da produção de acarajé e ajuda financeira para as comemorações do Dia da Baiana, no dia 25 de novembro.
Na segunda-feira (17), uma liminar do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) autorizou a Associação das Baianas de Acarajé e Mingau (Abam) a realizar o evento no Belvedere da Sé, local conhecido como Praça da Cruz Caída.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) tinha solicitado a suspensão do evento porque o local é tombado e não possui e infra-estrutura adequada.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora