Lázaro Ramos e Pedro Fonda em cena de "O Cobrador"| Foto: Divulgação/Festival de Cinema de Gramado

A umidade relativa no ar tem atingido índices muito baixos nos últimos dias, o que levou a Defesa Civil a decretar estado de alerta no Paraná. Quando o valor fica abaixo de 30% é considerado preocupante, explica o meteorologista Tarcízio Valentin da Costa, do Instituto Tecnológico Simepar. A previsão para a sexta-feira (17) é que o índice fique abaixo do recomendado principalmente nas regiões Oeste, Noroeste e Norte do Paraná. O problema é provocado pela permanência de uma massa de ar seca sobre o estado.

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O ar seco garante mais um dia de tempo estável em todo Paraná. Na sexta, Curitiba, região metropolitana e cidades do Sul e dos Campos Gerais devem amanhecer cobertas por nevoeiros. A nebulosidade varia ao longo do dia e as temperaturas ficam elevadas. Na capital a mínima será 12ºC e a máxima 24ºC. Em Guarapuava, os termômetros variam entre 11ºC e 24ºC.

O Sol brilha com grande intensidade nas regiões Oeste, Norte, Noroeste. Em Foz do Iguaçu a mínima prevista é de 19ºC e a máxima de 30ºC. Umuarama registra mínima de 19ºC e os termômetros devem chegar aos 32ºC. Nos setores mais a leste, principalmente no litoral, as nuvens devem variar mais ao longo do dia, mas não há previsão de chuvas. Em Paranaguá a mínima será 17ºC e a máxima 25ºC.

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No sábado (18), há um pequeno aumento nas taxas de umidade em parte do Paraná. As temperaturas permanecem elevadas e aumenta a possibilidade de chuvas no Oeste e Sul paranaense entre a tarde e o período da noite. No Leste e Litoral as nuvens variam bastante durante o dia, e as temperaturas ficam mais amenas. Curitiba terá variação de 11ºC a 23ºC e em Paranaguá os termômetros apontam mínima 16ºC e máxima de 24ºC.

Nesta quinta-feira (16), Assis Chateaubriand, no Oeste, registrou a mais baixa umidade relativa do ar no estado. O índice ficou em 22% na cidade. Campo Mourão, no Centro-Oeste atingiu 28% e outras cidades do Norte e Oeste também ficaram abaixo de 30%, quando considera-se sinal de alerta. Os curitibanos enfrentaram índices de 35,5%.