No primeiro dia em vigor, a lei municipal que proíbe o uso de celulares dentro de agências bancárias da capital paulista foi ignorada por bancos e clientes. O objetivo é coibir o crime conhecido como "saidinha de banco". Não é permitido falar ao telefone nem mandar mensagens.
Na tarde de segunda-feira, foi possível falar ao telefone em sete agências na Avenida Paulista, região central de São Paulo. Nenhuma havia afixado cartazes com cópia da lei ou sinalização indicando a proibição, como determina o texto sancionado na sexta-feira pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).
A reportagem visitou agências do Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Santander, HSBC, Citibank e Caixa. Entre os clientes, a maioria conhecia a nova lei, mas continuava usando o aparelho.
No Banco do Brasil, uma funcionária afirmou que o uso do celular estava liberado e disse que não havia nenhum aviso sobre a nova lei na agência. O Itaú informou que está treinando seus funcionários e confeccionando cartazes informativos para se adequar à nova lei, "que traz uma mudança cultural importante". Os demais bancos informaram que estão trabalhando para se adequar à nova lei. As informações são do Jornal da Tarde.
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