São Paulo O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou ontem que deve sair da pasta no início de janeiro. Desde o fim de outubro, o ministro já sinalizava que deixaria a pasta, após afirmar por repetidas vezes que quatro anos é um bom período e que o ministério deveria trocar de titular.
A informação foi confirmada ontem por ele, desta vez com data, durante um seminário sobre combate à corrupção e lavagem de dinheiro, em Ribeirão Preto (interior de São Paulo).
"Agora, eu vou ser sucedido por algum nome que está em estudo pelo presidente da República", respondeu ele, após ser questionado se permaneceria no governo no segundo mandato.
O ministro afirmou que esperava de seu sucessor a continuidade dos programas executados em sua gestão, a exemplo da integração das forças de segurança pública.
A Justiça deve ser uma das pastas da provável "cota" do PMDB no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos cotados para substituir Bastos era o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, mas que teria desistido de disputar a pasta para concorrer à Presidência de seu partido, o PMDB.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião