Morreu na madrugada de segunda-feira (28) um bebê com sinais de espancamento e que foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do trabalhador (HT) de Curitiba. A criança, que completaria dois anos de vida nesta quarta-feira (30), deu entrada em um hospital de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, no final de junho. O suspeito pelo espancamento é o padrasto da criança, que está preso desde o início de junho.
Segundo a delegada Cláudia Kruger, da Delegacia de Mulher de Ponta Grossa, que investiga o caso, a situação do padrasto se agravou com a morte da criança. Ele já respondia processo por suspeita de agressão à menina e agora deve responder pela morte do bebê.
Cláudia conta que a criança deu entrada no hospital no final de junho com sinais no pescoço. "A mãe disse ter ouvido do padrasto que a menina caiu do berço. Os médicos suspeitaram de agressões e comunicaram à polícia. Foi então que a mãe disse que desconfiava há algum tempo de que a menina foi espancada em outras ocasiões".
A mãe da vítima vivia com o suspeito há quatro anos, saia para trabalhar e o deixava em casa cuidando da menina. Há pelo menos dois meses, segundo a delegada, alguns hematomas apareceram no corpo da criança, o que levantou a suspeita da mãe. Ela falou sobre o assunto somente quando a menina foi parar no hospital.
O suspeito permanece preso, de acordo com a delegada. À polícia, o padrasto da vítima disse que preferia permanecer sem comentar sobre as acusações.
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