Uma manifestação contra a homofobia reuniu cerca de 80 pessoas na Avenida Borges de Medeiros com a Rua dos Andradas, no centro de Porto Alegre, conhecida como Esquina Democrática, no início da tarde de desta quarta-feira.
Por duas vezes durante o ato alguns casais homo e heterossexuais se reuniram sob a bandeira do arco-íris, que representa o movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis), para trocar prolongados beijos como expressão de amor independente de opção sexual. Nos discursos, condenaram o preconceito e a violência contra homossexuais e defenderam a aprovação do Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia e atribui à sua prática condenações similares às do racismo.
O "Beijaço" de Porto Alegre repetiu manifestações semelhantes já feitas em outras capitais brasileiras e teve entre seus organizadores a Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (Anel) e a Central Sindical Popular (Conlutas).
Um dos participantes, o estudante Gilian Cidade, de 21 anos, admitiu que os homossexuais têm conseguido algum reconhecimento aos seus direitos na Justiça, mas lamentou que, ao mesmo tempo, isso venha despertando manifestações de grupos contrários, como religiosos, neonazistas, skinheads, alguns dos quais chegam a apelar para a violência.
Devassa jurídica das emendas pode chegar a mais de uma dezena de partidos em ao menos 17 estados
Polícia descobre novas ameaças de morte a Lula e Moraes com armas pesadas
AGU contrata advogados no exterior para extraditar condenados pelos atos de 8/1
Lula critica Meta e convoca reunião para tratar do assunto: “Extremamente grave”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora