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O estudo mostra que o mais famoso dos dinossauros tinha dificuldade nas curvas | Reprodução/G1
O estudo mostra que o mais famoso dos dinossauros tinha dificuldade nas curvas| Foto: Reprodução/G1

Fiscais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Umuarama, Região Noroeste do estado, acompanharam nesta quarta-feira a retirada de cinco toneladas do agrotóxico BHC (hexabenzeno de cloro) de uma propriedade rural de Cruzeiro do Oeste. A empresa fabricante se responsabilizou por embalar e transportar o veneno até Guaratinguetá (SP), onde ocorrerá a destruição. Segundo o IAP, o BHC está proibido no Brasil desde 1985. Outras 15 toneladas do produto foram encontradas na Fazenda Urupê, ocupada pelo Movimento Sem-Terra (MST) no mesmo município, e serão transportadas para incineração nos próximos dias. João Toninato, do IAP em Umuarama, informou que a região deve possuir o veneno em cerca de mil propriedades. Todos os produtores são orientados a avisar os órgãos ambientais, já que o veneno é altamente tóxico e pode causar danos à saúde de quem tiver contato com o produto, além de contaminar o meio ambiente.

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