Fiscais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Umuarama, Região Noroeste do estado, acompanharam nesta quarta-feira a retirada de cinco toneladas do agrotóxico BHC (hexabenzeno de cloro) de uma propriedade rural de Cruzeiro do Oeste. A empresa fabricante se responsabilizou por embalar e transportar o veneno até Guaratinguetá (SP), onde ocorrerá a destruição. Segundo o IAP, o BHC está proibido no Brasil desde 1985. Outras 15 toneladas do produto foram encontradas na Fazenda Urupê, ocupada pelo Movimento Sem-Terra (MST) no mesmo município, e serão transportadas para incineração nos próximos dias. João Toninato, do IAP em Umuarama, informou que a região deve possuir o veneno em cerca de mil propriedades. Todos os produtores são orientados a avisar os órgãos ambientais, já que o veneno é altamente tóxico e pode causar danos à saúde de quem tiver contato com o produto, além de contaminar o meio ambiente.
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Brasil passa vergonha na Olimpíada e é humilhado na Venezuela; acompanhe o Sem Rodeios
-
Diretor de centro da OTAN na Letônia diz que Rússia pode estar por trás de sabotagem na França
-
Em Paris, Milei e Macron falam em estreitar laços entre Argentina e França
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora