O grupo do contraventor Rogério Costa de Andrade e Silva, de 43 anos, teria movimentado US$ 12,6 milhões em dez contas no exterior, entre 1999 e 2002. Documentos obtidos pela Polícia Federal mostram que a fortuna teria passado por nove contas nos Estados Unidos e uma na Suíça. A relação de contas e depósitos mostra o esquema montado para lavar o dinheiro dos lucros com a exploração das máquinas caça-níqueis.
Contravenção