São Paulo As investigações sobre as finanças do PCC levaram a uma nova descoberta. Trata-se de um segredo conhecido como "bicho-papão": o dinheiro que sustenta a cúpula. A existência de um caixa destinado à chefia do PCC foi identificado pela polícia em 2005, quando foi apreendida a contabilidade da facção em mãos de Deivid Surur, tesoureiro da organização. Nas contas de quase um ano de venda de drogas e de arrecadação da mensalidade dos soldados da organização, havia rubricas "bicho p." e "bicho-papão". Em setembro de 2004, a liderança ficou com 15% do total arrecadado com mensalidades em São Paulo. De R$ 214 mil que entraram no caixa, R$ 34 mil tinham ao lado a anotação "bicho p.".
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