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Bicicletada encerra atividades do Dia Mundial Sem Carro, em Curitiba

O grupo partiu por volta das 18 horas da Rua Presidente Faria, circundando o centro da cidade pela Avenida Cândido de Abreu até a Rua Comendador Fontana | Daniel Castellano / Agência de Notícias Gazeta do Povo
O grupo partiu por volta das 18 horas da Rua Presidente Faria, circundando o centro da cidade pela Avenida Cândido de Abreu até a Rua Comendador Fontana (Foto: Daniel Castellano / Agência de Notícias Gazeta do Povo)
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Mais de 1,2 mil ciclistas participaram, no início da noite desta segunda-feira (22), da bicicletada que encerrou as comemorações do Dia Mundial Sem Carro, em Curitiba. As informações são de membros da ONG Cicloiguaçu.

O grupo partiu por volta das 18 horas da Rua Presidente Faria, circundando o centro da cidade pela Avenida Cândido de Abreu até a Rua Comendador Fontana, conhecida como Rápida do Cabral. Os ciclistas cruzaram o Juvevê pelas ruas Augusto Stresser e Almirante Tamandaré até chegar na Avenida Sete de Setembro.

Da Praça do Japão, retornaram ao ponto de origem: a Praça de Bolso do Ciclista. O logradouro foi inaugurado na manhã desta segunda, após três meses de obras feitas pelos próprios usuários. O prefeito Gustavo Fruet disse que o local "é um bem imaterial da cidade" à assessoria da prefeitura de Curitiba.

Vaga Viva

Principal ação dos ativistas neste Dia Mundial Sem Carro, a Vaga Viva deu o que falar na cidade. O projeto, que prevê a ocupação de vagas originalmente destinadas a carros com atividades "prazerosas", chamou a atenção de quem passou pelo local, segundo a integrante do Cicloiguaçu, Yasmin Reck.

Entre os leitores da Gazeta do Povo, o tema virou alvo de polêmica, e houve quem comparasse a ação a estacionar um veículo em cima da calçada (clique aqui e leia matéria completa). A cicloativista explica que o grupo já foi hostilizado pela ação em outros anos.

"Fizemos a ação para chamar a atenção para a questão do trânsito. Só no Paraná são sete mortes por dia", diz Reck, que explica que a Vaga é mais voltada ao pedestre do que ao ciclista. "É um convite para a pessoa viver a cidade", diz.

Além da ação na Cândido de Abreu, profissionais de publicidade e jornalismo levaram o escritório para a rua criando uma Vaga Viva na rua Moysés Marcondes, no Juvevê. Uma terceira foi feita na Rua Paula Gomes, segundo a ONG.Bicicletada

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