Ministério Público (MP), Corpo de Bombeiros e Polícia Militar iniciam nesta quinta-feira uma operação de fiscalização em toda grande Curitiba para combater os pontos clandestinos de venda de gás de cozinha (GLP). Os últimos detalhes foram definidos em uma reunião nesta quarta. Atualmente, segundo cálculos do Sindicato de Revendedores de Gás de Cozinha do Paraná (Sinregás-PR), existem 3 mil pontos irregulares contra apenas 600 regularizados.
Segundo José Luiz Rocha, presidente do Sinregás-PR, os clandestinos não respeitam as normas reguladoras da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e colocam clientes e vizinhos do estabelecimento irregular em risco. "Há perigo de vazamento e, é claro, risco de incêndio", explica.
A ANP estabelece a obrigatoriedade de um extintor de incênio no local, define uma distância padrão entre os botijões e exige que os mesmos sejam armazenados em locais onde não há grande movimentação humana. Os postos autorizados contam com uma placa de autorização emitida pela ANP, onde consta o número de telefone da agência.
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