Rio de Janeiro Às vésperas dos festejos de carnaval, criadores ou coordenadores dos maiores blocos de rua do Rio de Janeiro abandonam seus ofícios regulares e concentram as energias no planejamento dos desfiles. E eles se sentem tão ou mais importantes quanto as escolas que desfilam no Sambódromo da Marques de Sapucaí. Alguns já vêm arrastando dezenas de milhares de foliões há pelo menos duas semanas. Outros só saem depois da Quarta-Feira de Cinzas.
Estilos de música, público e locais de desfile variam. Mas todos os "manda-chuvas" dos blocos, bandas e cordões mais populares coincidem num ponto: não há fórmula mágica para levar um grupo ao sucesso. Segundo estatísticas oficiais, no último carnaval o Cordão do Bola Preta, o Monobloco, a Banda de Ipanema, o Simpatia É Quase Amor, o Carmelitas, o Suvaco do Cristo e o Cordão do Boitatá atraíram, juntos, mais de 600 mil pessoas. O recordista absoluto de público é o Bola Preta, o mais antigo em atividade, que atraiu 200 mil participantes em 2006.
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