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Em nota divulgada há pouco, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assegurou, por meio de sua assessoria de imprensa, que "não é e não será, jamais, transigente com desmatamento na Amazônia".

O banco reiterou seu compromisso com a preservação ambiental e lembrou que o compromisso "é reforçado pela responsabilidade assumida pelo banco de gestor do Fundo Amazônia".

De acordo com o comunicado, a diretoria do BNDES está, no momento, em negociações com o setor de frigoríficos com o objetivo de conseguir que as empresas ampliem o controle sobre os fornecedores da cadeia produtiva.

A nota diz que as "providências vão além das regras já existentes e cumpridas pela instituição de não conceder financiamento a empresas que desrespeitem o meio ambiente e que adotem trabalho escravo e mão-de-obra infantil".

No último dia 19 de março, o BNDES confirmou que estaria estudando a adoção de medidas de apoio ao setor de frigoríficos bovinos, em função dos problemas enfrentados com a crise de crédito internacional. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou, na ocasião, que o problema no setor de frigoríficos é pontual e não sistêmico. "Nós estamos atentos ao setor e estamos analisando a pertinência de alguma medida setorial, olhando o lado das nossas linhas de capital de giro", disse.

Nesta terça-feira (16), a Polícia Federal prendeu em Rondônia 22 pessoas suspeitas de envolvimento em um suposto esquema ilegal do qual participariam ainda empregados de frigoríficos e da indústria de laticínios, além de fiscais federais e funcionários públicos.

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