Uma portaria vai permitir que bolsistas matriculados em programas de pós-graduação beneficiados por agências de fomento possam receber remuneração de outras fontes. O documento foi assinado pelos presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Carlos Alberto Aragão.
A iniciativa atende a uma antiga reivindicação dos bolsistas. A partir de agora, eles poderão exercer atividades como a docência no ensino de qualquer grau. "É uma ótima notícia. A remuneração que se tem hoje como bolsista é muito pequena e viver com isso é um sacrifício", diz o sociólogo José Guilherme Pereira Leite, 34 anos, que acabou de defender dissertação de mestrado na USP, com bolsa da Fapesp.
A agência paulista permite que o bolsista dê aulas por 8 horas semanais, sem vínculo empregatício.
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