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O procurador-geral do estado, Sérgio Botto de Lacerda, admitiu nesta terça-feira que seu pedido de demissão pode ser revogado. "Depende de uma série de fatores. Vamos deixar isso transcorrer de uma maneira normal", disse. No domingo, ele enviou uma carta ao governador Roberto Requião (PMDB) para informar que estava deixando o cargo.

A decisão deixou clara a existência de um racha na administração estadual. Botto de Lacerda denunciou em sua carta a existência no governo de "maus companheiros pertencentes a um grupo que só pensa em si mesmo e em nome de sentimentos espúrios". Os problemas estariam principalmente na gestão da Sanepar.

O mote da discórdia seriam as obras de saneamento no litoral feitas pela empresa Pavibrás. O trabalho foi orçado em R$ 69 milhões, mas o total pago até o momento foi de R$ 130 milhões. O serviço, no entanto, não foi concluído e a Pavibrás ainda estaria solicitando perto de R$ 40 milhões a mais na Justiça.

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