Para concorrer em pé de igualdade com as potenciais mundiais, o Brasil terá de fazer um grande esforço para aumentar o porcentual da população com formação acadêmica superior. Levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais Ernesto Faria, a partir de relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, coloca o Brasil no último lugar em um grupo de 36 países ao avaliar o porcentual de graduados na população de 25 a 64 anos. Os números se referem a 2008 e indicam que apenas 11% dos brasileiros nessa faixa etária têm diploma universitário. Entre os países da organização, a média (28%) é mais do que o dobro da brasileira. O Chile, por exemplo, tem 24%, e a Rússia, 54%. Os números mostram que, na maioria dos países, é entre os jovens de 25 a 34 anos que se verificam os maiores porcentuais de pessoas com formação superior.
Tarifas de Trump e juros altos podem mexer com o preço do carro novo no Brasil
Zelensky volta atrás e sinaliza que aceitará termos de Trump sobre guerra e acordo de minerais
Carnaval: Lula faz alegria de empresa privada e deixa ressaca para o pagador de impostos
Eike Batista tenta voltar a reinar nos negócios com “supercana” e criptomoeda com seu nome
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora