Foz do Iguaçu Autoridades e técnicos do Brasil e Paraguai voltam a se reunir, nas próximas semanas, com objetivo de discutir a licitação para construir a segunda ponte ligando os dois países. A obra é aguardada há mais de 10 anos por moradores da fronteira por ser considerada vital para desafogar o trânsito na Ponte da Amizade, entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, e estimular a economia e o turismo da região.
O secretário de Turismo e Assuntos Internacionais de Foz do Iguaçu, Sérgio Lobato, que integra a comissão para construção da segunda ponte, diz que a idéia para o próximo encontro é iniciar os trâmites para lançar o edital de licitação. A empresa vencedora ficará encarregada de construir a ponte e depois cobrar pedágio.
Segundo Lobato, já é consenso entre as autoridades dos dois países que a obra será rodoviária. A ponte rodoferroviária foi descartada pelo fato de o Paraguai não ter ferrovia na região e também porque a Ferroeste de Cascavel, ramal mais próximo a Foz, está passando por dificuldades financeiras. Lobato está solicitando aos paranaenses sugestões de nomes para a segunda ponte. As propostas podem ser enviadas à Secretaria de Turismo de Foz.
As obras da segunda ponte estão orçadas em cerca de R$ 195 milhões. Os cálculos foram feitos por uma empresa contratada para elaborar o projeto. Serão construídas quatro pistas em uma extensão de 480 metros. A proposta inicial é usar a via para o tráfego de caminhões e deixar a Ponte da Amizade somente para o trânsito de veículos leves. A segunda ponte sobre o Rio Paraná ligará o bairro Porto Meira, em Foz do Iguaçu, ao município de Porto Franco, vizinho a Ciudad del Este.
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