O Brasil precisa de estrutura de defesa antiaérea para atender à segurança da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Há possibilidade de esse equipamento ser comprado da China. O Exército pesquisa equipamentos também junto a fornecedores da Inglaterra, França e Rússia. A Venezuela contratou nove conjuntos JYL-1, chineses, com alcance de 450 quilômetros. O custo da encomenda de Hugo Chávez é estimado em US$ 150 milhões. Os radares da China oferecidos ao Brasil são mais avançados. O tipo SLC-2, por exemplo, localiza granadas, foguetes e mísseis táticos em pleno voo, no limite de 50 quilômetros. A seleção e encomenda do novo sistema antiaéreo é prioridade, mas as despesas militares foram drasticamente cortadas pelo governo. Qualquer negócio, só em 2012.
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