O envio de 200 cientistas à Antártida em novembro representará o reinício da pesquisa biológica e meteorológica brasileira no continente gelado, quase dois anos depois do incêndio que destruiu a base que o Brasil operava ali desde 1984.

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Os pesquisadores trabalharão em contêineres provisórios que funcionarão como laboratórios e dormitórios. Um primeiro navio polar da Marinha zarpará no dia 6 de outubro com os contêineres e todo o material científico e logístico necessário para a manutenção da base.