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Médicos que atualmente evocam a chamada objeção de consciência para evitar realizar procedimentos que contrariem suas convicções religiosas ou morais poderão ter esse direito limitado. A World Medical Association (WMA) está propondo um novo Código Internacional de Ética Médica, que torna o uso da objeção de consciência bastante restrito.
Hoje, principalmente nos países onde o aborto é uma prática comum, os médicos podem usar a objeção de consciência para se negar a realizar o procedimento.
A princípio, o texto proposto pela WMA diz que a cláusula de consciência só poderá ser considerada “se o paciente individual não for discriminado ou prejudicado, a saúde do paciente não estiver em risco e a continuidade do atendimento sem demora for assegurada”. Segundo a WMA, esse parágrafo do código de ética ainda deverá ser debatido, numa conferência específica a ser marcada.
Até o próximo dia 28, a WMA recebe sugestões e críticas ao novo Código, inclusive ao parágrafo que trata sobre . As contribuições devem ser encaminhadas através do e-mail icome@wma.net.