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O Movimento Brasil sem Aborto promove, neste domingo (7), a 8ª Marcha pela Vida no Rio de Janeiro. O evento será na praia de Copacabana, a partir das 14h, e marca o retorno das atividades contra o aborto na capital carioca, após três anos restritos, devido à pandemia.
Segundo os organizadores, o objetivo é conscientizar as pessoas sobre os danos causados pela prática do aborto. Entre os danos, além da perda “inalienável”do direito à vida, eles citam que “a mulher ao realizar um aborto ela não deixa de ser mãe, a diferença é que ao invés de um filho vivo, passa a ser mãe de um filho morto, pois ela pode tirar a gravidez do corpo, mas não tira a gravidez do coração”. Também apontam as consequências psicológicas como: “aumento do risco de depressão, ansiedade, dependência química e comportamentos suicidas”.
O evento conta com o apoio da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro, Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família, MAP -Movimento de Amor ao próximo, além de parlamentares, artistas e pessoas comuns, que entendem o valor da vida desde a sua concepção.
A marcha regional é um dos eventos preparativos para a grande Marcha Nacional pela Vida que ocorrerá em Brasília, no dia 20 de junho. Neste ano, o tema será “Adolescência primeiro, gravidez depois. Vida sempre!”. Um dos principais pleitos dos participantes é a aprovação do Estatuto do Nascituro. O projeto de lei que busca instituí-lo – o PL 478/2007 – está na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.
