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Efeitos do coronavírus

Pandemia provoca mudanças em um dos vestibulares mais tradicionais do país

Unicamp tem mudanças no vestibular por causa do coronavírus
Campus da Unicamp (Foto: Antoninho Perri / Unicamp)

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O novo coronavírus levou a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a adotar uma série de mudanças para a realização do vestibular 2021. Uma delas é a divisão dos 77 mil candidatos em dois dias de prova - nesta quarta-feira (6) e quinta-feira (7). Outras foram a redução no tempo de prova - de cinco para quatro horas - e de questões - de 90 para 72.

As mudanças ocorrem para respeitar o distanciamento social, evitar aglomerações e também devido à readequação do calendário. Para garantir o distanciamento entre os candidatos, a universidade dobrou o número de salas utilizadas para a realização das provas. Serão 3.381 neste ano, ante 1.502 da última edição. A Unicamp orienta ainda que os candidatos mantenham o distanciamento social de no mínimo 1,5 metro até a entrada nas salas de prova. É obrigatório o uso de máscara em todos os espaços.

A Comissão Permanente dos Vestibulares (Comvest) também reduziu a lista de obras de leitura obrigatória do exame de 12 para sete, em caráter excepcional, pela dificuldade de acesso a bibliotecas e considerando os efeitos da pandemia na educação pública e privada. As sete obras utilizadas são de fácil acesso ou domínio público.

Além do processo seletivo da Unicamp, em janeiro serão realizadas as provas da primeira fase da Fuvest (10 de janeiro), da Unesp (30 e 31 de janeiro) e o Enem (17 e 24 de janeiro, versão impressa).

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