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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou neste sábado (3) que não vai cumprir a decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a realização presencial de missas e cultos durante a pandemia.
Kalil diz que a cidade respeitará a decisão do plenário da Corte de que estados e municípios têm autonomia para adotar medidas para conter o avanço do novo coronavírus, como determinar o isolamento social e definir as atividades locais essenciais durante a pandemia.
"Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais", escreveu em seu perfil oficial no Twitter.
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