A Unifesp oficializou em documento a expressão "racismo estrutural", que não é consenso entre os negros, nem entre pesquisadores, e é propagada por escritores de qualidade literária e acadêmica questionáveis, como Djamila Ribeiro. O conceito é explicado em resolução do Conselho Universitário da instituição que cria o "Comitê de Promoção de Igualdade Étnico-Racial, Prevenção e Combate ao Racismo". Leia aqui o documento na íntegra.
O documento traz ainda outros termos não científicos e metas questionáveis, como a de adotar "cotas epistêmicas", que já estão sendo criticadas por docentes. Tais ações afirmativas seriam a abertura de espaços acadêmicos para pessoas "'comumente' desprezadas ou menosprezadas pelas ciências ditas modernas, em razão de justificativas fundadas em discursos sobretudo de cunho étnico-racial". Por elas, essas pessoas "desprezadas" dariam "alternativas ou complementos às concepções tradicionalmente aceitas de conhecimento".