Com praticamente nada acordado, a Conferência do Clima (COP) da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece no Catar, não pode ser finalizada ontem.
Os três principais objetivos extensão do Protocolo de Kyoto para um segundo período de compromisso; conclusão do grupo de trabalho sobre cooperação de longo prazo e definição de uma guia sobre o que deve ser o novo tratado climático mantinham opções em aberto para a decisão ministerial.
Como definiu um membro da delegação brasileira, pela primeira vez na história das COPs, toda a pressão da decisão estava sobre os países desenvolvidos, que punham entraves para pôr dinheiro na mesa, ou ao menos um plano de como vão distribuir recursos; para trazerem metas mais ambiciosas de redução das emissões; e até sobre os princípios básicos que devem nortear o novo regime climático. As finanças permanecem como grande entrave. Países em desenvolvimento pedem um compromisso de doação de US$ 60 bilhões até 2015. Desenvolvidos dizem não podem oferecer isso.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora