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As investigações sobre o acidente que matou a adolescente Gabriella Nishimura, de 14 anos, sexta-feira passada no Parque Hopi Hari, em Vinhedo (SP), teve uma reviravolta ontem. Dois funcionários que trabalhavam no brinquedo La Tour Eiffel, do qual a menina caiu, disseram em depoimento que a cadeira usada por ela estava com defeito e não poderia ter sido liberada. Eles disseram que avisaram um superior sobre o fato de a cadeira apresentar problema 15 minutos antes de o brinquedo entrar em funcionamento, mas não obtiveram resposta sobre o que fazer. Gabriella teria sido a primeira pessoa a usar a cadeira naquele dia. Até então, a suspeita maior era de falha humana.
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