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A Justiça Federal de Brasília manteve a validade de uma norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibindo o bronzeamento artificial com fim estético baseado em raios ultravioleta. A norma havia sido questionada por quatro clínicas de estética, alegando terem sofrido prejuízos financeiros. Segundo a Justiça Federal, no entanto, o interesse econômico não pode prevalecer sobre a preservação da saúde. A decisão, que vale para todo o país, é de março deste ano, mas só foi divulgada ontem pela Advocacia-Geral da União (AGU). Segundo a Procuradoria Regional Federal da 1.ª Região e a Procuradoria Federal junto à Anvisa, várias pesquisas embasaram a norma. A AGU citou ainda a inclusão pela Agência Internacional para Pesquisa do Câncer das câmaras de bronzeamento entre as práticas que podem ser cancerígenas.

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