Brasília O senador Cristovam Buarque (PDT), que ficou em quarto lugar na disputa à Presidência da República com 2,65% dos votos, disse ontem que a direção nacional do partido é que vai definir sobre o apoio a Geraldo Alckmin (PSDB) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições. Cristovam afirmou que não pretende influenciar o PDT na escolha de um nome. "É o PDT que decidirá. Não quero ter posição sobre um ou outro", afirmou.
O senador descartou qualquer possibilidade de negociação para que o PDT receba ministérios do futuro governante em troca do apoio.
Apesar de durante a campanha ter feito críticas diretas ao presidente Lula, Cristovam evitou admitir a possibilidade de o PDT fechar o apoio a Alckmin no segundo turno. No Congresso, a aposta é que o partido caminhará naturalmente para apoiar o tucano.
Depois do anúncio oficial de que Lula e Alckmin disputariam o segundo turno, Cristovam falou por telefone com os dois candidatos para parabenizá-los, mas evitou comentar detalhes das conversas. Admitiu apenas que a conversa com Lula foi mais rápida do que com Alckmin.
Na opinião de Cristovam, o segundo turno será marcado por uma disputa acirrada entre os dois candidatos. "A campanha vai pegar fogo. Até agora as propostas de cada candidato eram iguais", disse.
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