O helicóptero modelo R22, de pequeno porte, prefixo PPMAK que deveria ter feito uma escala em Ponta Grossa, região dos Campos Gerais - na sexta-feira (31) - continua desaparecido. A aeronave era pilotada pelo empresário gaúcho Adílio João dos Santos, 57 anos, que viajava sozinho. Ainda não há pistas sobre o piloto e a aeronave.
Na manhã desta quarta-feira - pelo quinto dia consecutivo - recomeçaram as buscas em cidades próximas de Lages, Santa Catarina, onde a aeronave fez a última parada. Três helicópteros, dois civis e um da aeronáutica ajudam no trabalho de buscas. Segundo assessoria do 5º Serviço Regional de Aviação Civil, que abrange toda a Região Sul do Brasil, a região é montanhosa com mata densa - o que dificulta o trabalho. As buscas são coordenadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
O empresário gaúcho decolou da cidade de Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre com destino a Ribeirão Preto - interior de São Paulo. De acordo com o plano de vôo, Santos fez uma primeira parada num município da Serra Gaúcha. Depois pousou em Lages para reabastecer a aeronave. A previsão era que ele também parasse em Ponta Grossa, mas não chegou à cidade.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião