Novos focos de incêndio mobilizaram nesta segunda-feira (17) funcionários e pesquisadores do Instituto Butantan. Mas no meio da destruição, documentos e espécimes valiosos para a pesquisa científica foram recuperados.
Os bombeiros retiraram do prédio interditado aranhas, cobras e escorpiões - uma pequena parte do acervo de mais de 70 mil animais que foi destruído pelo fogo no último sábado (15). Por causa dos novos focos, funcionários e pesquisadores se mobilizaram para colocar tudo em segurança.
No arquivo, onde houve um princípio de incêndio, documentos históricos foram resgatados. Peritos da Polícia Técnica coletaram material para determinar as causas do incêndio.
Investigação
Por meio de nota, a Procuradoria-Geral de Justiça anunciou que designou a promotora Eliana Passarelli para acompanhar, "no âmbito criminal, as investigações sobre o incêndio ocorrido sábado (15)", no Instituto Butantan. "A promotora acompanhará as investigações até que o inquérito policial sobre o incêndio seja distribuído para o promotor do caso", diz a nota.
A Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social, por sua vez, instaurou investigação para verificar eventual omissão da direção do instituto ou qualquer outra irregularidade que possa ter causado ou contribuído para o acidente. Segundo o comunicado, a investigação está a cargo do promotor de Justiça Norton Geraldo Rodrigues da Silva.
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