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Richa e Ducci.
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Prestes a dar à luz o terceiro filho (que se chamará Carlos Roberto Massa Neto, conforme a coluna revelou ontem), Luciana Saito, mulher de Ratinho Jr., foi votar acompanhada do marido (logo atrás) e das filhas Alana e Yasmin na Escola Municipal Vinhedos, em Santa Felicidade
Dona Ivete Fruet, mãe de Gustavo Fruet, foi votar ontem de manhã com a blusa manchada de café. Pouco antes, ela recebera a comitiva do filho, que incluía o casal de ministros Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, em sua casa, na Rua Chile. Estava tão nervosa que se atrapalhou ao preparar o cafezinho: espalhou pó e derramou o café pela cozinha, segundo contou à coluna.
Café e leite derramados 2
Quando todos tinham saído para votar, ela ficou limpando a bagunça. Depois, foi a pé e sozinha votar no UniCuritiba. Quando chegou, Gustavo tinha acabado de sair, mas a filha Eleonora ainda estava lá. Dona Ivete trajava blusa branca respingada de café. Ela disse que nem quis trocar de roupa porque o branco realçava o adesivo com o número do filho grudado no peito.
Café e leite derramados 3
Além do café derramado de Dona Ivete Fruet que pelo jeito deu sorte ao filho , há o leite derramado de Beto Richa. E ele se chama, ironia do destino, Gustavo Fruet. Tivesse lançado o hoje pedetista como seu candidato, mantendo-o no PSDB, chance que descartou para apoiar a reeleição de Luciano Ducci, a esta hora o governador estaria comemorando e não lamentando.
À base de Rivotril
Gustavo Fruet contou à coluna que dormiu muito pouco nos últimos dias das 3 às 5h30 mas que acordou em paz e carregando o sentimento de que a última semana foi da virada e que essa onda o levaria ao segundo turno. Já a mulher do candidato, Marcia, disse que para conseguir dormir teve de tomar duas gotas de Rivotril.
Tombo democrático
O senador Roberto Requião levou um tombo quando deixava o Colégio Positivo Júnior, onde votou no começo da tarde. Ele tropeçou nas tartarugas do estacionamento quando acenava para algumas pessoas. Felizmente não se machucou. Requião votou em Rafael Greca.
Rebelião dos jalecos
Uma assembleia hoje, às 20 horas, na Associação Médica do Paraná, vai definir a posição da classe médica do estado no movimento nacional de protesto contra as operadoras de planos de saúde. Os médicos ameaçam suspender os atendimentos por até 15 dias.
Colaborou: Bia Moraes
