Ambulâncias levando caixões chegaram na penitenciária da Indonésia nesta terça-feira (28), onde o brasileiro Rodrigo Gularte e outros oito estrangeiros condenados à morte deverão ser executados. As famílias também puderam se despedir dos presos, em um sinal de que as execuções vão mesmo acontecer, apesar de um protesto internacional.
Os noves detentos, todos condenados por tráfico de drogas, foram avisados no último sábado que seriam executados por um pelotão de fuzilamento, o que levou uma grande movimentação de clemência por parte dos líderes de seus países. Entre os condenados, além do brasileiro, estão dois australianos, quatro nigerianos, um indonésio e uma mulher filipina.
"Todos os funcionários, promotores, pelotões de fuzilamento e ambulâncias já estão no local, por isso achamos que as execuções estão cada vez mais próximas", disse Tony Spontana, porta-voz do procurador-geral da Indonésia.
O Procurador-Geral, Muhammad Prasetyo, não comentou sobre os comentários feitos pelos advogados dos condenados. "Eles que falem por eles mesmo. Eles defendem seus clientes, nós defendemos nossa nação", disse.
Desaprovação de Lula e inelegibilidade de Bolsonaro abrem espaços e outros nomes despontam na direita
Moraes ameaça prender Cid em caso de omissão na delação: “última chance”
Como fica a anistia após a denúncia da PGR contra Bolsonaro; ouça o podcast
Moraes manda Rumble indicar representante legal no Brasil, sob risco de suspensão
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora