Audiência Pública – Obrigatoriedade de vacina contra covid em crianças de 6 meses a 5 anos. Dep. Bia Kicis (PL-DF). Médico – Cardiologista, Cássio José Micelli Guimarães.| Foto: Renato Araújo/ Câmara dos Deputados
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A Câmara dos Deputados tem realizado um ciclo de debates com especialistas, cientistas e médicos sobre a obrigatoriedade da vacina da Covid em crianças, de 6 meses a 5 anos, conforme determinação do Ministério da Saúde.

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O segundo debate foi realizado na terça-feira (21) e contou com a participação dos seguintes convidados:

  • Cássio José Micelli Guimarães: Médico Cardiologista - Brasil
  • Dr. Geert Vanden Bossche: Virologista, Pesquisador e Desenvolvedor de Vacinas - Bélgica
  • Dr. Pierre Kory: Intensivista, Pneumologista - Estados Unidos
  • Dr. Chris Flowers: Radiologista - Reino-Unido
  • Dra. Jéssica Rose: Imunologia, Bioquímica, Bióloga Computacional - Canadá
  • Dr. James Thorp: Ginecologista e Obstetra, Medicina Materno-Fetal - Estados Unidos
  • Dr. Peter McCullough: Internista, Cardiologista, Epidemiologista - Estados Unidos
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Para a autora dos pedidos de audiências, deputada Bia Kicis (PL-DF), os debates são importantes para entender a “real necessidade” e os riscos que essas vacinas podem trazer para as crianças. "Está ficando muito claro, que existem muitas evidências científicas, de que a vacina além de não ser segura o suficiente, ela nao é eficaz, e nao é necessária”, disse a parlamentar, em entrevista à Gazeta do Povo.

A deputada ainda ressaltou, que os cientistas reforçaram na audiência, que “as crianças tem uma imunidade natural e essa vacina pode, inclusive, interferir nessa imunidade”. “Tivemos cientistas, médicos e pessoas que são dedicadas ao trabalho com vacinas e imunizante, dizendo que essa vacina não funciona da mesma forma que outras vacinas que já existem no país. Essa vacina se trata de uma terapia gênica e por isso nao pode ser obrigatória”, explicou Bia Kicis.

Sobre a decisão do governo em incluir a vacina da Covid, no Plano Nacional de Imunização, a deputada disse que “o governo não quer debater”. “Eles chamam os que são contra de negacionistas, e por isso fizemos questão de trazer médicos de fora do Brasil, dos Estados Unidos, da Bélgica. Nós não aceitamos rótulos e narrativas e nem que tratem as nossas crianças com mãos de ferro querendo obrigar”, esclareceu a deputada.

O terceiro debate será realizado na próxima semana com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade, para explicar a obrigatoriedade e possíveis penalidades, como multas e perda de benefícios sociais, como o Bolsa Família, em caso de negativa à vacina.