Câmera de segurança da Ecovia no km 74 da BR-277 mostra um flagrante de imprudência. Um homem "brinca" na pista da rodovia, obrigando veículos em alta velocidade a desviar dele, quase causando graves acidentes, como um caminhão que freia bruscamente para evitar um atropelamento
- Gazeta do Povo
O trecho urbano da BR-277 registrou em 2008, segundo a Ecovia, concessionária responsável pelo trecho da rodovia entre Curitiba e Paranaguá, quatro atropelamentos, um a mais que em 2007. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, a variação está dentro de uma margem normal e aponta que houve uma estabilização do número de acidentes. Comparado com o ano 2000, em que 43 pessoas foram atropeladas, o número de atropelamentos no trecho de quase 20 km entre o Jardim Botânico, em Curitiba, e a praça de pedágio, em São José dos Pinhais, caiu mais de dez vezes. Mesmo assim, as câmeras da empresa ainda flagram pedestres desrespeitando as leis de trânsito e quase causando acidentes. (Veja o vídeo ao lado)
Em 2008, duas pessoas ficaram feridas e duas morreram ao serem atropeladas no trecho. No ano de 2000, primeiro do levantamento, 43 pessoas foram atropeladas, sendo que nove morreram. Segundo a concessionária, a redução dos atropelamentos no período de oito anos foi motivada pelas obras de sete passarelas, adaptação de três passagens subterrâneas, além da instalação de telas no canteiro entre os dois sentidos da rodovia entre os quilômetros 76,5 e 84, o que desencoraja os pedestres a atravessar fora dos locais permitidos.
A Ecovia considera que os poucos acidentes que acontecem no trecho são causados pela imprudência dos pedestres. "Esses dispositivos [passarelas, passagens subterrâneas e telas de proteção] evitam que a pressa do pedestre o transforme em uma vítima da rodovia. Muitas vezes a pessoa prefere se arriscar atravessando a estrada a utilizar uma passarela que oferece toda a segurança. Com as telas de proteção as passarelas são mais utilizadas e vidas são salvas", afirmou o Diretor Superintendente da Ecovia, Evandro Couto Vianna.
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